segunda-feira, 21 de março de 2011

JESUS NOSSA PÁSCOA


Está chegando mais uma “festa da páscoa”. Esses dias o mundo paira em comemoração a mais uma festa de cunho religioso, é a “páscoa”. As pessoas se confraternizam, principalmente, trocando ovos de chocolate, uma prática que já virou tradição na sociedade cristianizada. O comércio investe pesado em marketing, as lojas enfeitadas ficam repletas de ovos de todas as marcas, tamanhos e cores. Uma verdadeira tentação. As crianças não resistem, e os adultos acabam embarcando na onda do coelhinho. Aliás, o coelho é um outro símbolo dessa festa, ele se encarrega de dar vida a imaginação de todos os adeptos. Ninguém resiste a toda essa maravilha. Aliás, foi exatamente o que pensaram os idealizadores dessa versão comercial de uma das festas mais significativas do povo de Deus.
Então, afinal de contas, o que é a páscoa? Qual o significado para nós? Como devemos comemorá-la? Primeiro, é importante dizer que a páscoa é uma festa exclusivamente judaica. É uma celebração para lembrar a libertação dos israelitas do domínio egípcio. Na noite em que o anjo da morte foi enviado para matar os primogênitos no Egito, este passou de largo e não tocou nos israelitas (Êxodo 12). A palavra páscoa significa exatamente, passagem. Portanto, não tem significado algum para qualquer outro povo, nem mesmo para o cristão. Se você me perguntar: então por que Jesus celebrou a páscoa? Simplesmente porque ele era Judeu.
Paulo disse que Jesus é a nossa páscoa (I Co. 5:7), se de fato queremos celebrar a páscoa, ela só tem sentido se Cristo for o motivo desta celebração. Não é o que vemos nas celebrações pascais modernas. Lembra-se de tudo menos de Jesus. João Batista anunciou Jesus como “o cordeiro de Deus que tira o pecado mundo”. Ou seja, João estava ensinando que o cordeiro da páscoa, que fora morto e o seu sangue livrou os israelitas no Egito, era uma figura, ou uma representação do Cristo que morreria na cruz pelos nossos pecados. Assim como o anjo da morte não pode tocar nos israelitas, assim também a morte não tem poder sobre aqueles que são lavados e remidos no sangue de Jesus. Portanto, a páscoa não tem nada a ver com ovos, chocolates e coelhos. A páscoa é Jesus, celebremos pois a Ele. Somente a Ele. Amém!

O FIM ESTÁ PRÓXIMO?


No início do ano de 2008, as primeiras páginas dos jornais, a televisão, o rádio e a internet, anunciavam: “Vai faltar alimento no mundo”. Naquele momento era a notícia mais bombástica e assustadora que o mundo recebera através dos meios de comunicação. Aliás, aquele ano começou de forma terrivelmente preocupante, você lembra: “Pais” suspeitos de estrangular e atirar pela janela a filha de cinco anos de idade. Pai seqüestra e estupra filha por vinte e quatro anos no porão da própria casa. Princípio de guerra na pacata América do sul. Terremotos e tornados no paraíso do Brasil. Enchente no nordeste ao invés da conhecida seca.
No final do ano de 2009, os olhares do mundo se voltavam para a conferência do clima em Copenhague, capital da Dinamarca. Os homens mais poderosos do mundo se reuniriam ali para discutir a crise climática do planeta. Depois de dias de conversas, acusações, polêmicas e perplexidade, o mundo testemunhou a incapacidade humana de resolver seus próprios problemas. Alguns dias depois um terrível terremoto sacudiu o Haiti. Lembro que na época, ao falar sobre o episódio alguém me perguntou se eu acreditava que tal acontecimento estava diretamente ligado ao fracassado resultado da conferência. Eu respondi que não, mas fiz questão de afirmar que a catástrofe haitiana serviria para que o homem refletisse sobre suas atitudes, inclusive a intolerância de Copenhague.
Veio 2011, o ano começa com os olhares do mundo sobre a crise no mundo árabe. Assistimos a um ensaio de revoltas contra as ditaduras mais estúpidas que o mundo já viu. Vimos o mundo tolerando um déspota cujo nome rima com cadáver. Simultâneo e surpreendentemente, voltamos os olhos para o Japão. Um terremoto seguido de tsunamis arrasa a terra do sol nascente. A nação mais preparada para catástrofes naturais se vê impotente diante de tamanha fúria.
O que podemos pensar a respeito disso? Que lições poderíamos aprender nesse momento? Não seria mister consultar a Deus nesse momento? O que diz a sua palavra?
Certa vez perguntaram a Jesus sobre o fim dos tempos. Ele não disse exatamente quando seria o fim. Ou seja, não deu data e ainda afirmou que ninguém poderia saber senão o próprio Deus, o pai. Porém o Senhor deixou bem claro que o fim seria inevitável. Ele afirmou que haveria um fim, ninguém pode negar isso. Apesar do Senhor não ter revelado a data exata do fim, ele anunciou que alguns eventos antecederiam essa época. Tais eventos são cada vez mais evidentes nessa geração. A verdade é que o homem nunca se interessou por essa advertência do Senhor, mas isso já era esperado. Infelizmente é que até a igreja também está alheia a essa verdade. Mas a palavra de Jesus é verdadeira independentemente que os homens creiam nela ou não. Pois sua palavra assim como o que a proferiu, é soberana.
Ora se é verdade que existirá um fim, e eu creio, podemos então entender que a cada dia estamos mais próximo dele, isso é obvio. É uma contagem regressiva.
Entretanto o Senhor disse: “não se alarmem. Tais coisas devem acontecer, mas ainda não é o fim”.(Mt. 24:6_).
De fato as coisas que estão acontecendo ainda não é o fim, mas não se enganem, o Senhor disse que haveria um fim e ele está próximo. Cada dia mais próximo.
Ao concluir o sermão profético o Senhor manda-nos vigiar. Ele diz para ficarmos atentos, vigilantes. Creio ser sábio ficarmos atentos aos últimos acontecimentos.
Nós temos duas alternativas: permanecermos como estamos, ou darmos ouvidos a voz do Senhor e vigiar. Você está vigiando? Pense nisso.